Editora: Seguinte
Páginas: 360
Classificação do Leo (em vermelho): 1/5 estrelas
Classificação da Gabi: 2.5/5 estrelas
Mais um livro da (por enquanto) trilogia A Seleção. Essa resenha pode conter spoilers do primeiro livro.
Eu sei que muitos autores acabam prolongando uma trilogia, mas não vejo isso acontecendo com A Seleção. O Léo é pessimista.
A Elite começa logo onde parou em A Seleção, um final que admito ter me deixado empolgado, após ler páginas e páginas sem fim de uma escrita fraca, pouco fluída, cheia de clichês e furos de enredo. Como era de se imaginar, A Elite segue no mesmo nível, só que sem nenhum momento empolgante. Admito também ter ficado curioso para ler a sequência, mas como pude imaginar, o livro não corresponde a nenhuma das baixas expectativas que eu tinha.
Já eu demorei para pegar esse livro (para quem estava disposta a lê-lo em seu lançamento, já se passaram meses), e isso foi mais por medo. Comecei a ler o primeiro livro uma semana após seu lançamento nos Estados Unidos, ansiosa pela grande distopia que prometiam e não encontrei nada disso. Diferente de vocês, não tive a sorte de a editora já avisar antes mesmo de lançar que A Seleção não é uma distopia (A Seguinte deixou isso bem claro). Ou seja, a decepção foi dupla, pois o romance não foi lá essas coisas e distopia que é bom eu mal vi.
O livro, ele é construído por base de uma fórmula:
1) Criar uma “distopia” sem nexo algum, já que está na moda.
2) Colocar uma garota rica se apaixonando por um cara rico, gostoso, poderoso, fodão (nada de novo nisso)
3) Garota ser apaixonada por um cara pobre, e somando com o item de número dois, temos o famoso triângulo amoroso que ninguém aguenta mais, mas mesmo assim fazem os livros serem vendidos que nem água
4) Restaurar algum conto de fada da Disney
5) Colocar alguns dramas de princípios e conscientização social
6) Uma capa bonita, com cores fortes e com garotas nelas (todo mundo sabe que livros com garotas bonitas vendem mais que vela quando dá apagão na cidade)
7) Personagens pouco criativos
8) Cenários sublimes, como em um sonho
9) Ambição e vida de luxo, de rainha (coisa que toda garota quer, e adivinha: 35 delas vão ter o seu momento)
E por último, mas não menos importante:
10) A protagonista é virgem. (ou não? Se eu fosse o Aspen, teria dado uns pegas na America, por quê se ela se parecer com o que é na capa, nossa mãe, eu pegaria de jeito hein)
Junte tudo isso a uma escrita comum, com a mesma linguagem que usamos para falar com amigos, sem dificuldade alguma de compreensão, e temos a trilogia A Seleção. #rimadodia
Esse Leo é vulgar. Mas, voltando ao foco, mesmo com todos os pontos relacionados acima, outros tantos salvam a saga (ou deveriam salvar). America tem uma personalidade de heroína, dá a cara a tapa pelos mais fracos, deve lidar com uma arquiinimiga, e está entre dois caras lindos. Isso deveria ser o suficiente para colocar o enredo para frente, só que não foi. Kiera Cass esqueceu exatamente disso, que a estória deve andar, coisas devem acontecer. O pouco que aconteceu em A Elite foi previsível para quem leu o conto O Príncipe.
America Singer (é, adivinhem só, ela canta) está chata como sempre, uma cópia cuspida e escarrada de todas as protagonistas amadas e odiadas que já encontramos antes. Seus dramas continuam exatamente os mesmos do primeiro livro, e dava até para a gente relevar, já que havia a esperança de ela crescer no segundo, mas obviamente ISSO NÃO ACONTECEU. Aspen, que adquiriu um tom nada nada simpático nos capítulos finais de A Seleção, conseguiu ficar ainda pior. Aplausos. Já Maxon é versão masculina da America. Incrivelmente chato. Me recuso a acreditar que as garotas se apaixonam por ‘”homens” assim. Se é que isso pode ser chamado de homem.
Já que o trio protagonista não é grande coisa, resta a nós comentar sobre os personagens secundários: Celeste está um pouco mais interessante. Não, ela não fica legal. Ela fica ainda mais insuportável nesse livro, mas é muito legal odiá-la e desejar que seja chutada do castelo com um salto 15 bem na bunda. Outros personagens vão se destacar, mas nada muito relevante. Talvez um.
Aspen, Maxon e, claro, America, juntos, formam o pior triangulo amoroso que já li. Separados, até que os personagens são bons, mas juntos é frustação garantida. America não sabe o que quer, e todas as qualidades da protagonista caem por terra, porque suas atitudes não só são irritantes, mas beiram ao masoquismo. Legal mesmo é odiar Celeste, e ler o livro para ver a maldita se dar mal. Já quanto aos outros personagens, sou mais ousada do que o Leo, eu gosto de vários e espero que eles me surpreendam em The One. Ou melhor, espero que a autora me surpreenda, positivamente, no volume final, porque em A Elite eu penei.
Acredito que essa série poderia ser interessante se dessem destaque aos rebeldes, já que eles são a alma da “distopia” dessa série. Digo em aspas, pois o livro é tudo, menos distópico. É só um romance, muito mal construído, irreal. Eu me recuso a acreditar que essa série convença tanto assim. Será que foi pelo buzz da Warner? A série recebeu um destaque extremo depois das suas tentativas falhas de ser adaptava em série de TV. Uma pena. Talvez, se mudassem tudo e só mantivessem o título, a série de TV poderia ser boa.
Sim, eu também gosto dos rebeldes, e tenho algumas teorias quanto à eles, entretanto eu não aguento, NÃO AGUENTO, mais ouvir falarem que essa trilogia é uma distopia. Por favor, galera, Orwell e Bradbury devem estar se revirando na cova. Isso é um romance, bobo, mas é romance, e a autora até pode tentar colocar no cenário de fundo uma distopia leve, mas sejamos sinceros, não chega a tanto
Se eu recomendo A Elite? Não, assim como não recomendo A Seleção. De maneira alguma um livro com escrita tão pobre (de palavras, reflexões e conteúdo [inexistente]) possa ser digno de cinco estrelas.
Eu não sou tão drástica ao dizer que não recomendo o livro, principalmente porque o livro vicia alguns leitores, e toda pessoa que lê é lucro. Um caso é minha irmã, super viciada na saga. Sua média anual de livros deve chegar a quinze lidos por ano, com sorte, então se Kiera Cass é capaz de escrever para viciar pessoas com esse histórico, acho ótimo, escreva mais. Já eu, só posso dizer que me decepcionei. A premissa era muito boa, mas ficou só na premissa mesmo. Se você quer ler, sim, LEIA, você é uma cabeça pensante e deve formar sua própria opinião. Se a saga chegou onde chegou é porque muita gente gostou, e como em todo sucesso há divergências. É como sempre dizem, gosto é gosto, e esse é o nosso.
Bom a resenha esta muito bem escrita, mas achei a escolha de algumas palavras um pouco ofensiva para quem gosta da Trilogia. Entretanto respeito o seu gosto literário. Eu adorei os dois livros e vou continuar sempre recomendando para todos.
Fe, acredite se quiser eu editei a resenha para cortar alguns trechos. Na dúvida, não leia a parte em vermelha, o Léo é cruel.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK! Jura? Posso imaginar como estava antes. Talvez ele não goste muito de romances, sei lá! Sei que o livro peca na parte “distopia”. Mas com todo mundo que eu converso nos grupos literários é bem difícil achar alguém que não goste da parte “romance” do livro. Para falar verdade essa foi a primeira vez. Até fiquei um pouco CHOCADA.
O principal a Ga postou: http://www.skoob.com.br/estante/resenha/29721542
Não me dou bem com triângulos amorosos, Fe. Se não for bem escrito eu desço a lenha. Não sei, acho que cada pessoa lida com livros de uma forma diferente, e isso é normal e ótimo. Raramente minha opinião e a do Leo batem em um livro, eu costumo dizer que ele gosta de livros bem fúteis, mas acho importante divulgar a opinião dele, porque é MUITO difícil blogueiro descarregar em alto e bom som suas frustrações quanto a um livro.
Você pode ler a resenha sem censura no skoob rsrsrs
A Gabi cortou um pouco também, pois ia ficar MUITO longa.
hahaha Acho que nunca tinha rido tanto com uma resenha na vida 🙂
Eu li faz pouco tempo os dois livros, e infelizmente tenho que concordar. Achei a escrita da Kiera péssima e o roteiro tem mais furos que cueca velha (eu nunca achei que um dia iria reclamar da falta de descrição, mas…). E mesmo assim tenho que admitir que devorei os livros. Pois é…
Pois é, Ka, eu também O,o
Ri muito com essa resenha. Primeiro não li a Seleção e nem a Elite. Foi poucas pessoas que não gostaram desse livro, falaram tão bem que eu fiquei com vontade de ler (ainda bem que ficou só na vontade) mas não cheguei a ler \o/
Minha amiga leu a Seleção e me contou a história e falou tão mal do livro que desanimei aí o livro foi para o final da fila. Que bom que não perdi meu tempo lendo a série.
O primeiro volume desta série me surpreendeu, não vejo a hora de ler este. Minha torcida está com o príncipe!
Bjs, Rose.
Tudo nesta vida é uma questão de gosto!! e quem le uma resenha negativa deve saber discernir o gosto de quem fez a resenha.
Eu amo a serie Seleção e a maioria das pessoas que leram também adoram, e fico meio triste quando gente le uma resenha assim e desiste de ler só porque alguém disse que era ruim. Mesmo porque já li resenha aqui que falaram maravilhas de livros que eu achei um lixo. Como disse, é uma questão de gosto.
Eu nunca deixo de ler nada pela resenha, apenas vejo qual o tipo de critica que a pessoa fez e se isso é importante pra mim e pronto.
Faço das minhas palavras as suas, Ju. Eu mesma já li resenhas aqui, de minhas colunistas, que eu não concordo! E elas devem ter achado o mesmo de algumas minhas…
Concordo em gênero, número e grau!
‘-‘ Só isso pra definir como eu fiquei lendo essa resenha: ‘-‘ esperava mais desse site, já que sempre leio as resenhas daqui e nunca me deparei com alguma que possuísse um tom tão ofensivo quanto essa. uma pena, porque adoro o site, mas depois dessa…
senti o mesmo, eu adoro o LC, mas essa resenha acabou com tudo, e não por eu ser fã da trilogia, mas pela maneira ofensiva com a qual ela foi escrita.
Eu acho que uma pessoa tem o direito de se expressar como quiser, se eu achasse o contrário teria deixado só a minha parte e excluído a do Léo, mas acho que ele é a voz de muito leitor frustado que tem por aí.
Aliás, nunca deixei de desconsiderar a opinião de uma pessoa só porque ela não pensa, age ou fala da mesma forma que eu, e o Leo é um bom exemplo disso, já que ele ama livros que eu odeio como The Burns, os da Hocking e vários outros.
Sinceramente, eu não me importo se pararem de ler minhas resenhas, vou me incomodar se eu parar de dar minha verdadeira opinião, isso sim.
Ana, vou dar um cópia e cola.
Eu acho que uma pessoa tem o direito de se expressar como quiser, se eu achasse o contrário teria deixado só a minha parte e excluído a do Léo, mas acho que ele é a voz de muito leitor frustado que tem por aí.
Aliás, nunca deixei de desconsiderar a opinião de uma pessoa só porque ela não pensa, age ou fala da mesma forma que eu, e o Leo é um bom exemplo disso, já que ele ama livros que eu odeio como The Burns, os da Hocking e vários outros.
//
Hahahahahahaha mortaaaaaaa com a resenha!
Bem, eu li os dois e gostei dos livros, não achei ótimo, mas gostei. Acho que mesmo com todos os defeitos é um livro que agrada o público feminino menos crítico.
Eu concordo com algumas coisas que o Léo falou! A parte distópica que é a que mais me chamou atenção quando anunciaram o livro é inexistente e a parte dos rebeldes que é a mais interessante não é abordada! Fiquei p da vida com isso!
E America? Pelo amor!! Vontade de matá-la, principalmente em A Elite! Irritante demais!
Mas eu gostei dos livros, é uma boa distração.
Bjs.
Pera, vocês leram mesmo os livros? Primeiro: Em qual YA, santo deus todo poderoso, a protagonista não é virgem? Vocês já deveriam esperar isso. Segundo: A distopia é plano de fundo. Terceiro: America Rica? AMERICA RICA?!?!?!?! Vocês definitivamente não leram, ou não prestaram a atenção no livro, porque a America é pobre.
Eu acho que o Leo estava dizendo em relação a Celeste, Robs. Mas fica a dúvida mesmo. Será que ele estava falando da America? Hein? Hmm
Peça pra ele especificar, porque eu parei a resenha ai. Muito grosseiro, entendo que todo mundo tem o direito de expressar a sua opinião, mas tem que saber, não é? Eu me senti ofendido por gostar da trilogia só de ler o começo da resenha, de tão vulgar que as partes dele estão.
CHOCADA, putz… sei que essa trilogia é super clichê e realmente a distopia seria muito boa se fosse explorada mais, pena que não é… entretanto eu Amei A Seleção e também A Elite… pena que v6 não gostaram 🙁
bjs.
Ca, por incrível que pareça, eu adoro os meus livros, não dou, tenho medo de emprestá-los, e trocar jamais. Selection evoca sentimentos estranhos, porque estou frustada, irritada, mas louca pelo volume final.
Gente, eu estou chocada com esse extremismo.
Eu li a resenha do Léo sem cortes e devo dizer que eu achei muito engraçada, claro que ele tem um tom ácido, mas se você levar na esportiva pode realmente aproveitar a resenha dele.
O fato é que eles estão sendo verdadeiros, algo que falta nessa blogosfera que preferem vender vários livros pelo que eles não são.
Se você é fã da série e sabe que não vai gostar: não leia a resenha. Já dá pra ver pelas estrelas que a resenha não vai falar coisas boas do livro, então evite ler e ficar aqui brigando com a blogueira só porque ela deu a opinião dela. É claro, se você for masoquista e quer ler, vá em frente.
Bem, Gabi e Léo, eu gostei da resenha. Ri muito na sua parte, Léo, e acho que os dois de parabéns. E devo dizer que isso não afetou em nada minha vontade de ler a saga, principalmente porque tenho Seleção aqui em casa, então vou arriscar e tirar as minhas próprias conclusões.
E por fim, gostei muito dessa resenha dupla e espero que elas continuem. kkkkk
Bjs.
Olha o que não ler seu comentários de novo faz. Eu quis dizer prefere* e estão de parabéns*. kkkkk.
Hahahahha… Sensacional! Nunca ri tanto com uma resenha. Não li nenhum dos dois livros ainda. Tenho “A Seleção” que ganhei em um sorteio e o recebi antes mesmo do lançamento (pois é), mas até agora não o li… Acredita? Essa é a primeira resenha negativa que vejo dessa trilogia, mas concordo que devemos dar a nossa opinião, seja ela qual for. Afinal, as pessoas são diferentes e gostam de coisas diferentes, certo?
A resenha que fiz de Halo da Alexandra Adornetto não causou toda essa polêmica, mesmo que a maioria das pessoas tenham achado aquele LIXO algo bom. Já eu, se pudesse, daria um soco na cara da autora por me ter feito ler aquela desgraça, mas… No final as pessoas agradeceram a honestidade. Afinal, todos querem ler a sua opinião sincera! Pelo menos é o que as pessoas que acompanham blogs literários deveriam querer.
Bom, curti a sua resenha. Curto blogueiros que têm a decência de dar suas opiniões sem medo de desagradar alguém, pq eu sou assim! Se acho ruim digo que é ruim, o pq de ter achado ruim e cabe as pessoas aceitarem a minha opinião. Afinal, somos livres para darmos a nossa opinião sem ofender ninguém, certo?
É isso! Bjos
Olá,
Já conheço há um tempinho o modo do Leo de escrever, rsrsrsrs. É ofensivo? É. Mas é a opinião dele! Desde que não ofenda ninguém diretamente, ele fala o que quiser do livro, principalmente quando postado pela própria dona do blog. Se fosse numa comunidade onde todo mundo é fã do livro e ele chegasse lá falando horrores, aí é outra história. Mas aqui? Lê quem quer e cada um que tire sua própria opinião.
Eu também tenho uma opinião MUITO diferente do que a maioria no que tange a todos esses YA e afins da modinha. Para mim todos seguem uma receita de bolo e é tudo a mesma merda. E não é por isso que deixo de postar resenha no meu blog. Como foi o caso de Dezesseis Luas, por exemplo. Geralmente não faço essas resenhas negativas porque quando leio: “16 anos”, “triângulo amoroso”, “reviravoltas do dia pra noite”, eu passo longe do livro, rsrsrs. E quando fica muito famosinho desconfio logo. Mas quando leio algo ruim, digo que é ruim. E acho que todos os blogueiros deveriam ser assim, mesmo os que tem parceria com a editora (publicam resenhas lindas mesmo quando odeiam o livro, só para não “ofender” a editora), tenso né?
Enfim, parabéns pela resenha e viva a liberdade de expressão.
A fórmula do Leo descreve a série perfeitamente. Já não tinha gostado muito de A Seleção, mas continuei acompanhando por ter achado a premissa interessante. Só lerei o próximo para saber onde isso vai dar, mas não espero muita coisa.
Liberdade de expressão é uma coisa, e a maneira que você usa para expor sua opinião é outra…Bom concordo com vários pontos ditos, e ao contrario de muita gente não li os livros esperando um distópico, talvez por isso, não me desapontei tanto, e confesso que até gostei. Mas uma coisa é verdade, por mais que você não goste do enredo em geral, dá uma vontade louca para saber aonde essa trama vai parar.
Liberdade de expressão não tem medidas, só tem causa e efeito.
B, eu, e acredito que o Leo também, começamos esse livro com outra visão. Como eu disse, aqui no Brasil a Seguinte abriu bem os olhos de todos, mas todo o marketing gringo explorou o lado distópico foi um jeito totalmente falso, nada perto da realidade. Há um ano e meio atrás ainda estava na moda as distopias, por isso fizeram o que fizeram.
Eu não li A Seleção nem A Elite. Não me interessei muito pela sinopse desde o início, e acredite se quiser acho que nunca li uma distopia. A ideia das distopias geralmente não me atrai, sei lá.
Bom, eu vi no facebook do blog que muitas pessoas foram contra a resenha e tal, aí vim aqui ler e li alguns dos comentários. Eu também já me perguntei sobre a tal liberdade do blogueiro, mas não com relação a livros, pois na época meu blog era pessoal. Eu acho que liberdade de expressão é sempre bem-vinda, mas realmente o último parágrafo do Leo foi um pouco pesado. É só que você às vezes afirmar que uma coisa não serve pra nada é demais, porque alguma pessoa pode pegar algo que é um “lixo” e transformar em algo bom, quer dizer quantas pessoas não começaram a ler mais por causa de 50 Tons de Cinza? É a mesma coisa (não exatamente, mas mais ou menos) que num grupo de séries do face que uma pessoa perguntou que série todos deveriam ver e que série ninguém deveria ver. Cara, ninguém é ninguém pra dizer o que as pessoas devem ler/ver ou não, falando no caso de séries já que em livros tem a questão de escrita e tal, cada um gosta de um gênero. Vi gente falar já que “séries com patricinha” são uma merda. Bom, essas séries na maioria das vezes agradam as meninas, e alguns meninos. Mas um homem que só gosta de ver Games of Thrones e Hannibal é lógico que não vai gostar de série teen. Então como ele pode afirmar que isso é uma merda pra todo mundo? Mas é a opinião do Leo e não acho que deva ser censurada.
falei de mais e fugi muito do assunto kkk mas é isso, gostei da resenha, primeira vez que vejo uma resenha intercalando duas opiniões e adorei. Vou até procurar outras pra ler.
visita o meu blog? http://felicidadeinventada.blogspot.com
sério que o meu comentário enorme não foi? D:
ou ta aguardando aprovação? espero que seja o segundo .-.
é sério que seu primeiro não foi e você ainda teve coragem de escrever mais um? rsrs eu sempre desisto quando isso acontece (aliás, vou ver se foi para spam)
sim, o primeiro não tinha ido kkkk aí eu escrevi um parecido
é, não tinha ido, que felicidade. Bom, eu acho que liberdade de expressão é sempre bem-vinda. Eu tinha um blog que às vezes falava coisas pessoais e isso já deu uns probleminhas, mas não acho que eu estava errada de falar das pessoas, hoje em dia tudo já é transformado em ofensa, cyberbullying e enfim. Mas gostei da resenha de vcs, nunca tinha lido resenha com opiniões de duas pessoas intercaladas e adorei. Não acho que o Leo foi vulgar, qual o problema em falar que ele pegaria a menina da capa, meu Deus? ri dessa parte kk. mas acho que o último parágrafo dele foi sim pesado. Não li os livros da trilogia, eu simplesmente acho errado afirmar que a leitura desses livros não faça bem e não traga nada, ao menos eles podem fazer as pessoas lerem como a sua irmã. Eu só acho que a gente não é ninguém pra dizer que ninguém deveria ler tal coisa, é como tava vendo num grupo de séries que pedia pra dizer uma série que todo mundo deveria ver e outra que ninguém deveria ver. Pô, só pq vc não gostou da série ninguém deveria assistir ela? se vc não gosta de musicais e não gostou de Glee então uma pessoa que gosta de musicais não pode ver???? entende? é muito relativo. Eu não gosto de ver filmes de terror por exemplo, mas não posso afirmar que são um lixo. Até pq se afirmar isso vão todos me xingar pq eu gosto de filmes bem bobos kk mas cada um é cada um, eu sou feliz com filmes clichê e outros com filmes cheios de sangue, zumbis, sei la.
Eu acho que houve trechos vulgares, aliás essa é uma característica do Leo, ser vulgar <3
E você disse tudo, Mah, porque minha irmã (eu disse isso na resenha, mas NINGUÉM ta lendo as minhas partes, desapareci com o brilho do Léo) ama de paixão essa saga e Kiera Cass escreve de um jeito que a torna uma leitora ávida. Isso é um grande ponto positivo.
(Aliás, prefiro os filmes com clichês e sem zumbis)
ah que bom que concorda comigo *-*
hehe filmes clichê são vida<3
e que legal que sua irmã tá se tornando uma leitora ávida
e meu comentário tava mesmo no spam, né? acabei de ver ele perdido aqui kkkk
ah, esqueci de falar (pode me matar), será que vc podia visitar o meu blog? http://felicidadeinventada.blogspot.com
agradeço ><
último comentário, juro kkkk
A Seleção foi um livrinho legal de se ler… mas A Elite foi tenso. Li em três dias, rapidinho, mas a America merecia morrer mesmo.
Pessoas que se sentem ofendida porque outras criticam mais abertamente um livro que elas gostaram… hoje em dia não se pode falar nada que abale um pouco o fanatismo fácil das pessoas.
Gosto da série e reconheço suas falhas. Considero distopia sim, mas também reconheço que a autora peca em não explorar muito o sistema de Castas – que é um aspecto mais do que distópico, gente! – E então vem a Seleção. No primeiro livro a disputa foi bem fraquinha, agora em A Elite, acho que a competição tomou forma, e mesmo assim, continuou num lenga-lenga que só foi se agitar no trabalho das Selecionadas sobre um projeto para o país – e a Meri foi tão burra nesse momento, mas tão burra…! – Enfim, o triângulo amoroso pra mim às vezes é desnecessários, porque acho mais fácil ela ficar com o Maxon. Ela ama ele e ele tem dinheiro, não que o dinheiro seja o pivô da relação, mas acho que ela tinha que ir no cara mais bem-sucedido, pois o Aspen além de submisso, só tem o trabalho de guarda.
Enfim, ambas as resenhas foram bem esclarecedoras, apesar de eu achar que opinião e argumentos são bem diferentes de esculachamento. Gabi, entendi bem o que você disse, e já vi muitas pessoas que acharam um pouco banal A Seleção. Pra mim é uma das distopias mais fracas que já li. Quanto ao Leo, acho que ele quis ser engraçado, kk.
Pra mim opinião é opinião desde que tenham bons argumentos, e a resenha da Gabi teve sim bons argumentos. Então fãs de The Selection, prestem atenção e não fiquem de birrinha – isso me faz lembrar dos fãs de Crepúsculo… ‘-‘
Epa, epa, epa. Eu vou defender a resenha feita. Por incrível que pareça, não achei as partes em vermelha ofensivas. Não xingou ninguém, não usou nenhum palavrão que eu tenha reparado, foi ofensiva por que então? Não foi. Raivosa, talvez, mas ofensiva, não. Provavelmente quem ama a saga tomou as dores, o que é compreensível, mas da mesma maneira que alguém pode amar a trilogia de paixão amor amorzinho, alguém pode ter detestado com as mesmas forças. E ambos têm direito de escrever da maneira que achar melhor pra expressar o que sentiu. Porque até aí, quem garante que o Leo não se sente ofendido ao ler uma resenha babando por essa trilogia? E sobre a pegação em America: BITCH, PLEASE, quantas resenhas por aí não babam descaradamente nos personagens masculinos com pedreiragem explícita?
Sobre YA com protagonistas não-virgens: Feita de Fumaça e Osso. Mas acho que existe uma diferença em uma protagonista ser virgem e ser virginal. Apesar de achar isso besteira, porque sou adepta de Valesca Popozuda: eu dou pra quem quiser, a porra da b***** é minha. E esse negócio na trilogia da virgindade ser fiscalizada pelo governo foi uma das coisas mais WHAT THE FLYING FUCK??? que eu já li. Anyway.
Acho que a única coisa que não gostei foi esse trecho aqui: “Esse tipo de “leitura” não faz bem. Não oferece nada de útil para construir o seu caráter, a sua personalidade, nada. De maneira alguma um livro com escrita tão pobre (de palavras, reflexões e conteúdo [inexistente]) possa ser digno de cinco estrelas.” Ninguém abre A Seleção ou A Elite esperando algo edificante ou que signifique algo na vida. Aliás, esse não é nem o propósito do livro. Essa trilogia é pura diversão sem propósito algum, e não vejo problema nenhum nisso. E o que leva um livro a levar 5 estrelas de alguém não é apenas o quão inteligente ou bem escrito ele é – já li muito livro de autores consagrados, cuja qualidade era inegável, e que não daria 5 estrelas apenas porque não prenderam minha atenção. E tem muita coisa que eu amo de paixão e tenho plena consciência de que são belas porcarias – mas são porcarias que me divertiram a ponto de virarem favoritas.
Particularmente, li A Seleção esperando vestidos, mulheres histéricas e America’s Next Top Model (no pun intended com o nome da protagonista). Se tivesse algo de distopia, seria lucro. Acabei gostando do livro mesmo com tantos absurdos e mimimi do que é um dos triângulos amorosos mais sem sal que já li. Mas sou suspeita. Ou o triângulo amoroso serve em alguma coisa pra história, mas serve DE VERDADE, ou é só desculpa pra botar dos gostosões morrendo por uma menina, ou seja: puro excesso de hormônios e tentativa fail de algo sexy. Meh. Mas é, acabei gostando mesmo assim. Me divertiu, e era isso que eu esperava.
Pra finalizar:
Não é porque praticamente todos os YA tem essa mania deveras retrógrada de colocar a protagonista virgem como se isso fosse o maior atestado de pureza de corpo e caráter do mundo que devemos perder as esperanças de sermos surpreendidos. E sim, a maioria dos YA usa SIM a virgindade da protagonista pra isso: pra atestar pureza incondicional, afinal, virgindade é algo que só se perde com O GRANDE AMOR DA SUA VIDA, que, obviamente, é só um e nunca mais. Pffff.
E eu também confundi um pouco a coisa da menina rica apaixonada pelo cara rico. Achei que tava falando da América, mas depois percebi que era da Celeste. De qualquer maneira, fora uma ou outra bobinha mais classe média da história que tenha de fato de apaixonado pelo Maxon, a maioria esmagadora caga e anda pra ele como pessoa, só quer a coroa, a fama, a fortuna e a IDEIA de se casar com um príncipe. Então fora o triângulo amoroso AmericaMaxonAspen, não tem lá muito amor nessa bagaça não #maxonrejeitado
Aliás, Aspen é um dos personagens masculinos mais BABACAS que já vi NA VIDA e reúne quase tudo que detesto num homem. Uma barriga de tanquinho e uma pegada mais interessante não apagam as atitudes machistas e imbecis que ele tem, e desse tipo de cara eu quero distância. Aliás, Aspen poderia quase ser classificado como COXINHA. Considerando as opções, acabei #teammaxon mesmo. Tem algo de fofo na burrice dele, mas acho que é mais um instinto maternal meu do que qualquer outra coisa.
Enfim. Nem lembro mais como comecei o comentário. Vou dar ctrlc nele, por via das dúvidas.
~Adorei a resenha, fica super divertida assim, contrapondo dois pontos de vista.
Já tinha comentando com vocês no Twitter ontem, mas fiquei decepcionada com a série agora! Eu tinha tantas expectarivas com esse livro,e agora cairam por terra. Li A Seleção nesse fds e apesar de não ser nada expetacular ou inovador, eu gostei mais do que imaginava, porque estava com um preconceito tremendo com o livro e super resistente de ler. O que menos gostei foi da falta de espaço dado a questão dos rebeldes, mas até isso relevei porque criei algumas teorias bem legais que tornariam a sequencia do livro incrível, e mostrando mesmo a questão da distopia. Mas agora, pela resenha, vi que não vai ser assim!!! afff.
Eu to cansada de triângulos amorosos. Parece que é contra lei fazer um Ya que não traga um. A única série de YA que li recentemente na qual o triângulo se justifica e fica legal é Starcrossed (estou no 3º e último agora). Bom, ia comprar A Elite essa semana, mas agora resolvi esperar, rs. Minha lista de livros para ler está muito grande para eu priorizar um que vai me fazer raiva, rs.
bjus
Gente, que babado, que confusão! kkkk Adoro um movimento =D
Eu andava com esse livro nos próximos a serem lidos, mas ando tão cansada dessas protagonistas chatas, irritantes e sem conteúdo que me pegava várias vezes pensando: Isso é bom mesmo? Tudo bem que dói ler uma crítica negativa assim sobre um livro que você tá interessada e às vezes, você deixa de ler uma coisa bacana por culpa da opinião de alguém. Eu concordo com vc, Gabi, acho que cada um tem que começar a pensar por si próprio e não ser tão influenciado pelo gosto alheio. Alguém não gosta do livro? Bem, tem gente que também não suporta Hemingway, Jane Austen, Kafka e isso tira a qualidade dos livros deles? Não estou querendo de forma nenhuma comparar, mas muita gente não sabe que J R R Tolkien foi chamado de louco quando lançou O Senhor dos Anéis; na época o livro era sem graça, detalhista demais e não agradava. Após alguns anos, virou o que virou. Enfim, não conheço a escrita da Kiera, não sei se o livro é mesmo bom ou ruim, mas temos de dar o braço a torcer pra uma coisa: o livro vende, e se vende, algum mínimo valor deve ter.
Oi gente! Essa resenha foi feita para se divertir mesmo, e para ressaltar ao grande grupo de leitores que só leem livros da moda e os elogiam desnecessariamente. Seguindo esse princípio, por que não criticar intensivamente? Acredito que qualquer leitor ávido poderá ver que eu só falei a verdade, e sim, ela dói muito. Felizmente, a maioria dos comentários foi de pessoas que souberam ler a resenha com olhos abertos, concordando ou não comigo. Muito obrigado! O mundo seria um lugar muito melhor se mais pessoas argumentassem como vocês, dizendo o que concordam ou não. E aos poucos que criticaram a postura do site por postar essa resenha… Quem liga? O seu recalque bate nos milhares de visitantes do site e volta duas vezes mais forte. Beijos.
Nossa q polemica!!kkkkk
Cara eu super entendo a revolta! Estava muuuito ansiosa por esse livro. Adorei A Seleção! E qd terminei a minha vontade era de xingar tudo e a todos!! hehehe
Fiquei super decepcionada! Achei q a autora fosse resolver tanta coisa nesse livro e nada aconteceu. Me senti super enrolada.
Sinceramente, nao me surpreenderia se fosse anunciado um quarto ou quinto livro.
Tchan ran ran ran.
Parei de estudar um pouco só pra vir aqui comentar. Bom, eu gostei da resenha e acho que nem tudo nesse mundo são flores, fru fru e príncipe encantado. O que seriam das boas séries se não existissem as ruins? A Seleção veio para ocupar uma vaga nessa balança, no lado das séries ‘fracas’. É tudo isso que o Léo e você, Gabi, falaram. Não tem graça, não tem objetivo, a série tem uma escrita super pobre, nada reflexiva e que subestima o leitor. Ai tem gente que fala: mais livro não importa se é bom ou não, o importante é ler. Uhum, ok. Pra mim o que vale mesmo é se entreter, mas de uma maneira sadia e com conteúdo de peso. O que esse romance, porque não podemos falar que é uma distopia, me trouxe? Absolutamente nada. Nem mesmo para passar o tempo eu achei que foi proveitoso. Existem livros que farão refletir, e os que meramente irão entreter. A Seleção não fez nem um nem outro.
Beijos 😉 Apesar de ter adorado a resenha, achei que o Léo tem opiniões super válidas e muito bem argumentadas, só precisa mesmo ter um pouquinho mais de dosagem nas palavras pra não ser tão maldoso hehe R
Juro que pensei que eu fosse a única pessoa nesse mundo que não gostou de A Seleção.
Não tenho um pingo de vontade de ler A Elite. E confesso acho que as capas são muito bonitas, mas não basta para mim.
Mas o que me deixou decepcionada mesmo, foi o fato de eu ter esperado uma distopia, e não ter visto uma.
Concordo com quase tudo que disse!!
Estou feliz, agora me sinto uma pessoa normal. hahaha
Beijos, Dai :*
Êta povo que adora criar polêmica… ¬¬
Adorei a resenha! Se fosse uma briga entre Team Potter e Team Cullen, eu entenderia… BUT, wherever.
Então é muito MIMIMI ai em cima e nem vou me dar ao trabalho de ler tudo, mas é o seguinte: A série é medíocre como alguém disse ai em cima. A opinião que a editora pede é sincera então AI ESTÁ A SINCERIDADE NA RESENHA! PAREM DE BABAR OVO DE SÉRIE MODINHA! E antes que alguém pergunte se eu já li a série eu digo: NEM ME DEI AO TRABALHO, leio aquilo que me interessa, me chama atenção e contribui, temáticas batidas e histórias sem criativdade que é o caso específico dessa série eu DISPENSO!
Gabis bombou na resenha e eu AMEI, tu sabe nega que eu apoio esses atitudes libertadoras totalmente né? <3
Amo a série, e devo admitir que o segundo livro deixou a desejar. Comecei a ler o livro porque um colega meu de trabalho levou para onde nós trabalhavamos. Todo mundo tem o direito de expressar sobre o que achou do livro, mas ficar desmerecendo quem leu é outra coisa. NÃO LI A SÉRIE PORQUE ERA MODINHA, NA VERDADE NEM SABIA QUE ELA EXISTIA E MUITO MENOS ERA LIGADA em BLOGS DE LIVROS,conheci esse blog fazendo pesquisa na internet a respeito da continuação do livro.Li livros que eram 5 estrelas e achei uma porcaria mas nem por isso disse que quem escreveu a resenha era isso ou aquilo.. Gosto do blog,e não é porque a opinião de quem resenhou o livro é divergente da minha, vou deixar de ler o blog. bjs
Eu realmente não li nenhum trecho onde o Leo ofende alguém, ele ofende com sua nota tão negativa, quem sabe, mas ofender, xingar, eu não encontrei O,o
eu concordo com vc tipo literalmente, eu tava em busca de uma resenha e apareceu esse blog parei de ler as críticas do Leo e fui aos comentarios e encontrei o seu perfeito. O livro não é o melhor q eu já li e tal mais ele é muito bom, ele fala de como uma menina sonha em ser rainha, princesa o que quiser. Eu não acho q ele é um livro pra ter críticas.
Eu simplesmente amei sua resenha! Falou tudo o que penso sobre a saga, achei o primeiro livro extremamente pobre, uma modinha pra lucrar. Até pensei em ler A Elite pelo final curioso de A Seleção, mas depois de ler sua resenha creio que eu tenho opções melhores de leitura. Obrigada pela resenha, é uma excelente análise. Vou acompanhar o blog!!!! 😀
Essa resenha é muito ofensiva. Deveriam pelo menos editar. A seleção é um dos melhores livros que eu já li na minha vida esse povo que não gosta de romance que fica criticando
Eu gosto de romance, li A Seleção logo que lançou nos Estados Unidos, mas não se adequou comigo, é questão de gosto mesmo, Carol.
Concordo plenamente com todas as criticas, acho que a escrita é pobre e o final previsivel. O que realmente me incomoda na Kiera Cass é o fato dela querer lucrar com um livro de forma tão absurda (o principe, a rainha, contos da seleçao e a herdeira).
2 anos de atraso no comentário, mas eu só decidi pesquisar criticas depois de descobrir o lançamento de A Herdeira hahahah
”Incrivelmente chato. Me recuso a acreditar que as garotas se apaixonam por ‘”homens” assim. Se é que isso pode ser chamado de homem.”
Eu também me recuso a ver garotas babando por um personagem tão superficial,tentei gostar do livro mas não consigo, cheguei a ler os dois mas ao saber o final do terceiro me desmotivei, achei que aconteceria algo inesperado relacionado aos rebeldes, mas não…teve um final por mim já previsto que era o tipico da menina ficar com o princípe. Esperava sei lá que matassem o maxon? Ele me irritou durante todo o livro, por mim ele morreria…Sem dúvidas, eu preferia que America ficasse com o Aspen não com o principizinho, mesmo ele não aparecendo tanto quanto o Maxon, ele me cativou mais do que todos os persongens descritos. Sinceramente, o livro todo parece uma adaptação mal feita de um clicê americano.