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[NOTÍCIA DE LIVROS] Revelada capa inspirada no filme de A Menina que Roubava Livros, de Markus Frank Zusak


Foi revelada a capa inspirada no filme de A Menina que Roubava Livros, romance de Marku Zusak. A  estreia da adaptação cinematográfica do livro no Brasil deve acontecer em 17 de janeiro. O filme é dirigido por Brian Percival e conta com a presença de Geoffrey RushSophie Nélisse e Emily Watson  no elenco.

A obra, que vendeu mais de dois milhões de exemplares no Brasil, conta a história da corajosa menina Liesel Meminger, que precisa ir morar com uma nova família na Alemanha da Segunda Guerra. A partir dessa convivência, ela transforma a vida de todos ao seu redor.

A editora Intrínseca já publicou dois outros livros do autor, o “Eu Sou o Mensageiro” e “A Garota que eu Quero

Confira a capa e sinopse:

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, porém surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente – a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los em troca de dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. Essa obra, que ela ainda não sabe ler, é seu único vínculo com a família. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a cumplicidade do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que a ensina a ler. Em tempos de livros incendiados, o gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. A vida na rua Himmel é a pseudorrealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um jovem judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela história. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa desse duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto.


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Pedro Henrique

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