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[NOTÍCIA DE LIVROS] “Cidade do Fogo Celestial” terá lançamento simultâneo no Brasil


Aconteceu hoje (13) o encontro de livros e blogueiros com o Grupo Editorial Record voltado para livros para jovens, e entre as várias novidades, que publicaremos em outra postagem, o gerente comercial nos informou que estão trabalhando para publicar Cidade do Fogo Celestial simultaneamente no Brasil. Isso mesmo, há três tradutores responsáveis pelo último livro de Os Instrumentos Mortais — que possui 733 páginas –, e cada um possui sua própria parte, afinal  o último livro não pode vazar na rede de forma alguma.

Agora, se vão conseguir lançar a tempo com todos os problemas que estão acontecendo, como por exemplo a capa, que precisa ter um detalhe com todos os personagens entretanto só será passada para a editora duas semanas antes do lançamento e une-se isso ao fato de que é necessário imprimir a capa com efeito especial, o que não se faz em apenas duas semanas, sou pessimista ao dizer que pode acontecer um atraso, mas o importante é que o livro já estará pronto para a visita de Cassandra Clare ao país em agosto!

Confira mais sobre o livro:

ERCHOMAI, Sebastian disse. Estou chegando.

Escuridão retorna ao mundo dos Caçadores de Sombras. Enquanto seu povo se estilhaça, Clary, Jace, Simon e seus amigos devem se unir para lutar com o pior Nephilim que eles já encararam: o próprio irmão de Clary. Ninguém no mundo pode detê-lo — deve a jornada deles para outro mundo ser a resposta? Vidas serão perdidas, amor será sacrificado, e o mundo mudará no sexto e último capítulo da saga Os Instrumentos Mortais.

Para quem não aguenta esperar, confira alguns trechos já revelados sobre o livro (muito, muito, muito spoiler!):

Trecho de natal:

Os Frays nunca foram uma família observadora da religião, mas Clary adorava a Quinta Avenida na época do Natal. O ar cheirava a doces castanhas torradas, e as vitrines brilhavam de prata e azul, verde e vermelho. Neste ano havia grandes flocos de neve redondos de cristal presos a cada poste de luz, refletindo os raidos do sol de inverno em tons de dourado. Isso para não mencionar a enorme árvore no Rockefeller Center. A árvora jogava sua sombra entre eles enquanto ela e Simon agitavam-se no portão da pista de patinação, vendo os turistas caírem no chão enquanto tentavam navegar no gelo.

Clary tinha um chocolate quente envolto em suas mãos, seu calor penetrando no corpo dela. Ela sentiu quase normal — isso, vir até a Quinta para ver as vitrines e a árvore, era uma tradição de inverno para ela e Simon desde quando ela podia lembrar:

— Parece os velhos tempos, não? — ele disse, ecoando os pensamentos dela enquanto apoiava seu queixo sobre os braços cruzados.

Ela arriscou olhar para ele. Ele estava vestindo um sobretudo preto e um lenço que enfatizava a palidez de inverno de sua pele. Seus olhos estavam sombreados, indicando que ele não tinha se alimentado de sangue recentemente. Ele parecia um vampiro cansado e com fome. Bem, ela pensou. Quase como nos velhos tempos.

— Temos mais pessoas para presentear, — disse ela. — Além disso, tem a sempre traumática questão “o que comprar para alguém com quem você está saindo no seu primeiro Natal com ela”.

— O que comprar para o Caçador de Sombras que tem tudo, — Simon disse com um sorriso irônico.

— Jace gosta mais de armas, — Clary suspirou — Ele gosta de livros, mas eles têm uma enorme biblioteca no Instituto. Ele gosta de música clássica… — Ela se iluminou. Simon era músico; apesar de sua banda ser terrível, e sempre mudar de nome (no momento, eles eram Lethal Soufflé) ele treinava: — O que você daria para alguém que gosta de tocar piano?

— Um piano.

— Simon.

— Um enorme metrônomo que poderia servir, também, como arma?

— Clary suspirou, exasperada.

— Partituras. Rachmaninoff é difícil, mas ele gosta de um desafio.

— Agora você está falando. Vou ver se tem alguma loja de música perto daqui. — Clary, que já tinha terminado seu chocolate quente, jogou o copo numa lixeira próxima e pegou seu celular. — E você? O que vai dar pra Isabelle?

— Não faço ideia, — Simon disse. Eles começaram a andar em direção à avenida, onde um fluxo constante de pedestres que se admiravam com as vitrines entupiam as ruas.

— Ah, qual é. A Isabelle é fácil.

— É da minha namorada que você está falando. — As sobrancelhas de Simon se juntaram — Acho. Não tenho certeza. Não discutimos isso ainda. A relação, quero dizer.

— Você realmente precisa DAR, Simon.

— O quê?

— Definir a relação. O que é, aonde ela vai. Vocês são namorados, ou só estão se divertindo, ‘é complicado’, ou quê? Quando ela vai contar para os pais dela? Você está permitido a ver outras pessoas?

Simon empalideceu:

— O quê? Sério?

— Sério. Nesse meio-tempo… perfume! — Clary agarrou Simon pela parte de trás do casaco e puxou-o para uma loja de cosméticos que fora, um dia, um banco. Ele era enorme por dentro, com fileiras de garrafas brilhando em todos os lugares. — E algo incomum, — disse ela, dirigindo-se para a área das fragrâncias. — Isabelle não vai querer cheirar como todos os outros. Ela vai querer cheirar como figos, ou vetiver, ou…

— Figos? Figos têm cheiro? — Simon pareceu horrorizado; Clary estava quase rindo dele quando seu celular tocou. Era a a mãe dela.

Onde você está? É uma emergência.

Tessa da as caras:

— Clary, — disse Jocelyn. — Quero que você conheça Tessa Gray.

Magnus abalando os leitores:

– Meu Deus, – disse Magnus – eles estão mortos. Eles estão todos mortos.

Que runa é:

Uma runa, pairando como um anjo: tinha a forma de duas asas unidas por um único traço.

Magnus e Jace:

Pouco em Magnus mudou desde a primeira vez que Jace veio aqui. Jace usou uma Marca de abertura para passar pela porta da frente e subiu as escadas, tocando a campainha do apartamento de Magnus. Ele achou mais seguro assim porque Magnus poderia estar jogando video game nu ou qualquer outra coisa. Magnus abriu a porta, parecendo furioso. Ele estava usando um roupão de seda preto, com os pés descalços, seus cabelos escuros emaranhados:

— O que você está fazendo aqui?

— Meu Deus, — disse Jace — você não é nem um pouco receptivo.

— Isso é porque você não é bem-vindo.

— Pensei que fossemos amigos — disse Jace.

— Não, você é amigo do Alec, Alec era meu namorado então tive que aturar você. Mas agora ele não é meu namorado então não tenho mais que te aturar.

— Acho que você deveria voltar com o Alec — Jace respondeu.

Magnus olhou para ele:

— E por quê?

Morrendo em seus braços (aimeudeus, não seja quem estou pensando!):

— Bem, é um pouco irônico, não?

— O que quer dizer?

— Todo esse esforço para convencê-lo(a) de que eu não estava apaixonado(a) por você, e aqui estou eu, morrendo em seus braços.

e fotinho para ilustrar a cena AQUI

Jem  <3:

Um parabatai. C


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Gabrielle

"Guerra é Paz. Liberdade é Escravidão: Ignorância é Força"

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