Editora: Walker Childrens
Páginas: 272
Saving Juliet é um livro que ficou na minha lista por um ano até eu tomar coragem para ler. Eu não sou muito fã de Romeo e Julieta e qualquer coisa ligada ao tema, sejam livros ou filmes, me causam calafrios. Ler esse livro foi uma terapia e até que deu certo, virei fã.
Mimi é de uma família de atores, sendo sua tataravó uma atriz extremamente famosa, ao ponto de Mimi ser reconhecida como ‘Mimi, a bisneta de Adelaida’ e não pela pessoa que ela é. E também há Troy, o típico mocinho que olha de lado e simplesmente adora provocar. O que ambos tem em comum é que as decisões mais importantes de suas vidas não são tomadas por eles, e é isso que eles também tem em comum com Julieta. Sim, a famosa Julieta! E detestada Julieta, pois confesso, eu a detestava. Se matar por amor, onde já se viu?!
Mas esse livro me fez repensar e me pôr no lugar da mesma. Afinal, se o seu amor morre em meio a uma guerra que nem sequer é sua, para que viver? Bem, em Saving Juliet, ela vive ou tenta viver pela liberdade, uma criança que mal chegou aos 15 anos tentando tomar suas próprias decisões e ter seus próprios amores.
Que lindo! Sou apaixonada por Shakespeare, e apesar de gostar muito de Romeu e Julieta, essa história não é nem de longe a minha preferida.
Adorei a capa… é diferente, muito linda e romântica!
E a história parece ser boa. É bom, às vezes, ler histórias água com açúcar.
Já está na minha lista, Gabi.
Beijocas.
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